Origem do Câncer

Podeis dizer-nos se o câncer é uma enfermidade proveniente do meio planetário que habitamos? Ramatís responde:

Já vos dissemos anteriormente que o corpo físico é o prolongamento do próprio perispírito atuando na matéria; podeis mesmo compará-­lo a um vasto mata­-borrão capaz de absorver todo o conteúdo tóxico produzido durante os desequilíbrios mentais e os desregramentos emotivos da alma.

Qualquer desarmonia ou dano físico do corpo carnal deve, por isso, ser examinado ou estudado tendo em vista o todo do indivíduo, ou seja o seu conjunto psicofísico. O corpo humano, além de suas atividades propriamente fisiológicas, está em relação com uma vida oculta, espiritual, que se elabora primeiramente no seu mundo subjetivo, para depois, então, manifestar-se no mundo físico.

Animismo – parte 3

Hermínio C. Miranda

5) A fraude e o automatismo.: Entendo, à vista da experiência pessoal em cerca de duas décadas no trato constante com a prática mediúnica, que é possível realizar um bom trabalho saneador nas possíveis interferências, não porém pela condenação sumária e áspera do médium. Se ele for, comprovadamente, um médium fraudador, precisará ser tratado com certa energia, nunca, porém, com rudeza ou agressividade.

Está realmente fraudando? Por quê? Exibicionismo? Vaidade? Desejo de agradar as pessoas? A despeito de fraudes eventuais ou costumeiras, tem ou não faculdades mediúnicas autênticas? Como ajudá-lo a livrar-se dos seus defeitos e fraquezas, a fim de tornar-se um médium confiável?

Psique

O Ser real é constituído de corpo, mente e espírito. Dessa forma, uma abordagem psicológica para ser verdadeiramente eficaz deve ter uma visão holística do ser, tratando de seu corpo (físico e periespirítico), de sua mente (consciente, inconsciente e subconsciente) e de seu espírito imortal que traz consigo uma bagagem de experiências anteriores à presente existência e está caminhando para a perfeição Divina.
(Joanna de Ângelis)

Segundo Jung, a consciência é uma aquisição muito recente da natureza e ainda está num estágio “experimental”. É frágil, sujeita a ameaças de perigos específicos e facilmente danificável. Impossível considerar a consciência como totalidade da psique, o que seria considerar que temos o conhecimento total sobre ela. Evidentemente sabemos que da mente conhecemos a mínima parte, de modo que seu conteúdo jaz ainda mergulhado no desconhecido.

Animismo – parte 2

Hermínio C. Miranda

2) O animismo na codificação.: Empenhados na elaboração de uma obra tão abrangente quanto possível, os instrutores da codificação se viram forçados a sacrificar o particular em favor do geral, o pormenor em beneficio da visão de conjunto. Do contrário a obra assumiria proporções e complexidades que a tornariam praticamente inabordável.

Limitaram-se, pois, no caso específico do animismo, a referências sumárias, apenas para indicar a existência do problema, como que deixando-o a futuros desdobramentos de iniciativa dos próprios seres encarnados, ainda que sempre ajudados e assistidos pelos mentores desencarnados.

Quem perdoa liberta

Cientes do nosso hábito infeliz de criticar, julgar e maldizer, torna-se imprescindível uma literatura que investigue uma das mais destrutivas doenças da convivência em grupo: a desconfiança. A desconfiança é o resultado emocional dos julgamentos crônicos.

Essa desconfiança citada por dona Modesta
faz parte da estratégia de ação da falange mais agressiva de inimigos do bem, “Os Dragões”. Em sua estrutura de manipulação psicológica eles insuflam ou exploram o adoecimento das relações, através da desconfiança.

Animismo – parte 1

Hermínio C. Miranda

1) A teoria e a experiência.: Por ocasião dos preparativos ao Congresso Espírita Internacional, programado para Glasgow em setembro de 1937,
o comitê organizador escreveu ao cientista italiano Enesto Bozzano convidando-o a participar dos trabalhos na honrosa (e merecida) condição de seu vice-presidente.

Pedia ainda o comitê que Bozzano preparasse um resumo de sua obra, já bastante volumosa àquela época,
destacando como tema básico a questão do animismo, de forma a encaminhar uma solução conclusiva para o problema que se colocava na seguinte pergunta-título sugerida para seu ensaio: Animism or spiritualism - Which explains the facts ? (Animismo ou espiritismo - Qual deles explica os fatos?).

Armagedom Espiritual

O Armagedom Espiritual – Compilado do livro
Transição Planetária – Manoel P. de Miranda e Divaldo Franco

Neste capítulo vamos encontrar Manoel P. de Miranda frente ao processo de inseminação artificial que possibilitará a encarnação de espíritos oriundos de outros Orbes, em missão de contribuição ao processo de transformação do planeta.

Havíamos recolhido precioso material para demoradas reflexões em torno do milagre da vida, nem sempre valorizada pelas criaturas humanas, quando distantes da fé religiosa, dos valores éticos e morais, dos compromissos com a realidade existencial.

Durante toda a semana estivemos visitando os grupos familiares que haviam sido convidados para a reconstrução da nova Terra e a felicidade dos seus habitantes no futuro, bem como daqueles outros que se haviam comprometido espontaneamente, quando se deram conta de que estava ocorrendo a grande revolução do amor no planeta querido.

O Deus da Polinésia

Compilado do site o consolador
Marcus Vinicius de Azevedo Braga

O humor em toda a história da humanidade teve como propriedade romper estruturas,
questionar poderes e permitir ao homem por vezes rir da sua própria tragédia, de suas situações ridículas, típicas da natureza humana, viajor da estrada da evolução. Rir para refletir, refletir para contestar e contestar para agir!

O contexto atual não é diferente. A internet tem servido de canal para mensagens, vídeos e situações engraçadas, algumas replicadas em programas televisivos. Dessas, se destaca recentemente pela sua audiência o “Porta dos Fundos”, que nos fornecerá por meio de um de seus vídeos, contando na data de confecção desse artigo, com mais de 4,5 milhões de visualizações, uma profunda reflexão no campo religioso.

Arquétipos

O conceito de arquétipo, adotado por Jung, já era conhecido desde Philo Judaeus, referindo-se à Imago Dei, que seria a imagem divina que existe no ser humano. Irinaeus, por sua vez, segundo Jung, afirmava que O Criador do mundo não formou estas coisas diretamente de si mesmo, mas as copiou de arquétipos exteriores.

Em realidade, o arquétipo procede da proposta platônica em torno do mundo das ideias, primordial e terminal, de onde tudo se origina e para onde tudo retorna. Jung utilizou-se do pensamento platônico para referir-se a imagens universais, que são preexistentes no ser – ou que procedem do primeiro ser – desde os tempos imemoriais.