Envelhecimento

É justo que os filhos cooperem com os pais, embora saibamos que os mais jovens de hoje serão os mais velhos de amanhã tanto quanto os maduros de agora, desempenharão, muito em breve o papel de jovens no futuro. Tudo é seqüência na Lei. (Emmanuel)

Antes de mais nada, é necessário esclarecer cada uma das gerações que se cruzam na mesma época reencarnatória sobre um princípio altamente funcional para o progresso das coletividades (povos e nações).

As atuais posições e funções específicas das gerações de hoje já estiveram trocadas em vidas passadas. E ainda se inverterão em vidas futuras. A geração mais velha de hoje em função educadora foi a mais nova e educada de ontem; e será a de amanhã.

Os papeis vão sendo invertidos no suceder das exigências, para permitir um intercâmbio salutar de experiências, de vivências e de conhecimento, de infusão recíproco de valores em ampla e necessária complementaridade.

Miramez – Capítulo 108 do livro Médiuns

Vigilância do Sensitivo – Miramez
Assim, pois, não durmamos como os demais; pelo contrário, vigiemos e sejamos sóbrios. (I Tessalonicenses, 5:6)

A vigilância nos faz conhecer a aproximação do engano, dotando-nos de resistência quanto às investidas da maldade.

Equilibra o nosso raciocínio, para nos livrar do ciúme, do orgulho e de tantas outras contradições do amor, que objetivam atrofiar as qualidades excelentes da inteligência e do coração.

O médium que não se esquece de vigiar o que pensa e fala, o que escreve e anuncia, é mais difícil de ser envolvido na trama da mistificação, porque a vigilância é a eterna âncora, onde pára o navio do bem, na área precisa do amor.

Em todas as etapas educativas não se deve esquecer a vigilância. Acautelar-se contra possíveis ataques das trevas não é se impressionar com o mal; é preparar-se para a difusão do bem, sem que tenhamos medo de fracasso.

Lucidez Espiritual

Saúde, Enfermidade e Auto-Amor
Além da Matéria - Joseph Gleber – Robson Pinheiro

As enfermidades são o resultado da desarmonia dentre o espírito e o corpo, a vida e a forma. A consciência encerra toda a expressão da vida em sua própria intimidade. É o espírito imortal. Quando essa consciência assume o campo da forma através da reencarnação, passa a expressar-se no mundo fenomênico com uma parcela de sua lucidez espiritual.

Mas o homem encarnado não traz em si, nessa interação espírito-corpo, toda a manifestação de sua consciência. A expressão máxima da vida e da lucidez espiritual encontra-se no espírito. Semelhante verdade é de grande importância para que se compreenda as relações de equilíbrio e desequilíbrio, harmonia e desarmonia ou de saúde e enfermidade.

Ayurveda

Ayurveda é o nome dado ao conhecimento médico desenvolvido na Índia há cerca de 7 mil anos, o que faz dela um dos mais antigos sistemas medicinais da humanidade. Ayurveda significa, em “sânscrito”, Ciência (veda) da vida (ayur).

Continua a ser a medicina oficial na Índia e tem-se difundido por todo o mundo como uma técnica eficaz de medicina tradicional. No Brasil é praticada principalmente por psicólogos e fisioterapeutas. A medicina ayurvédica é conhecida como a mãe da medicina, pois seus princípios e estudos foram a base para, posteriormente, o desenvolvimento da medicina tradicional chinesa, árabe, romana e grega.

Yoga - A religião universal

Trecho do livro “O que é Yoga”.
Professor Hermógenes

Vez por outra, encontro alguém que infantilmente se inquieta com a hipótese absurda de, vindo a envolver-se com Yoga, cometer apostasia e trair sua religião particular, à qual “pertence” desde a infância de forma acomodada.

Alguns me perguntam receosos se Yoga é religião. Em geral, respondo: “Se você vê religião como um processo holístico (psico-bio-físico-espiritual) de re-união de partes que antes estavam unidas e agora estão separadas e em conflito, se a vê como a re-união da alma com Deus, então Yoga é essencialmente uma religião.

Espíritos Inferiores – Como repelir?

Como Repelir os Espíritos Inferiores
Waldenir Aparecido Cuin – oconsolador.com.br

 – Pode o homem se afastar da influência dos Espíritos que o incitam ao mal? Sim, porque eles só se ligam aos que os solicitam por seus desejos ou os atraem por seus pensamentos. (Questão 467, de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec.)

No contexto do livre-arbítrio que possuiu,
cada criatura pode escolher as amizades que deseja cultivar. Assim é na Terra e não é diferente com relação aos seres que já deixaram o mundo físico para viverem na espiritualidade.

Se existem homens maus e homens bons, por certo existirão Espíritos que cultivam o bem e outros que ainda caminham pelas veredas do mal. Paulo de Tarso, em sua notável sabedoria, nos informou que estamos cercados por “uma multidão de testemunhas”. Assim as companhias que atraímos terão, obviamente, a natureza dos nossos pensamentos.

Miramez – Capítulo 107 do livro Médiuns

Cura à distância - Miramez

Então disse Jesus ao centurião: Vai-te, e seja feito
conforme a tua fé. E naquela mesma hora o servo foi curado. (Mateus, 8:13)

Curar à distância é obedecer certas leis que iluminam a palavra. É, por assim dizer, dominar a emissão de fluidos pela força mental, como se tivesse frente a frente com o enfermo. É o amor começando a imperar no coração. Todavia, pede o bom senso o esquecimento da obstinação.

Certamente que nesse tipo de cura se faz indispensável a fé, pois ela assegura os direitos do transmissor, e multiplica as condições de receptor, sensibilizando todo o seu estado emotivo, ajudando assim na cura de todas as enfermidades.

Apego ou Desapego

Desapego... que exercício difícil para nós ainda presos ao ego humano... o apego é uma das maiores ilusões da vida terrena... apegar-se a que? A quem? Apegar-se para que? Se tudo é transitório, se tudo é passageiro...

O apego é uma das fontes de maior sofrimento... quanta dor, quantas lágrimas...

O apego é o mesmo que querermos segurar o vento, o ar... somente com o desapego é que podemos ter... ter o que é da alma... porque nós não temos... nós simplesmente somos... somos o que somos.

O sofrimento do apego se inicia aqui, quando  acreditamos ter posse sobre as coisas materiais; a nossa terra, a nossa casa, as nossas roupas, a nossa beleza, o nosso carro, o nosso cargo, a nossa posição social, o nosso talão 5 estrelas, o nosso cartão de crédito internacional, a nossa empresa e assim por diante...

Cairbar Schutel

Cairbar Schutel
Grandes Vultos do Espiritismo
Portal do Espírito – www.espirito.org.br

No dia 22 de setembro de 1868, filho do casal Anthero de Souza Schutel e Rita Tavares Schutel, nasceu Cairbar de Souza Schutel, no Rio de Janeiro, então sede da Corte Imperial do Brasil, onde praticou em diversas farmácias e aos 17 anos de idade foi para o Estado de São Paulo, trabalhando como farmacêutico em Piracicaba, Araraquara e depois em Matão, cidade em que viveu durante 42 anos.

Possuidor de brilhante cultura, de grande prestígio social e sobretudo de notória autoridade moral, acabou sendo escolhido para o honroso e histórico cargo de primeiro Prefeito da cidade de Matão, cargo que ocupou por duas vezes, a primeira de 28 de março a 07 de outubro de 1899, voltando a exercê-lo de 18 de agosto a 15 de outubro de 1900, conforme consta das atas e dos registros históricos da municipalidade matonense.

Matéria e Espírito

Matéria e Espírito - livro Além da Matéria
Joseph Gleber (espírito) e Robson Pinheiro

A MATÉRIA E O ESPÍRITO SEMPRE foram objeto de discussões e controvérsias. A matéria ou o mundo material oferece ao homem elementos quase infinitos de investigação.

No mundo de matéria densa, o intelecto encontra meios de se desenvolver, através do estudo das leis físicas, que coordenam toda a fenomenologia do plano físico. O mundo material, porém, é apenas o reflexo de uma outra realidade. Podemos dizer que ele é a condensação do mundo energético.

Quando se está prisioneiro do escafandro de carne, o peso da matéria densa exerce influência poderosa sobre o ser. Depressa essa influência se fortalece, de acordo com o desenvolvimento do homem nas questões sociais, à medida que ele mergulha nos complexos problemas do cotidiano.

Miramez – Capítulo 106 do livro Médiuns

Dar Passe – Miramez

Ao pôr do sol, todos os que tinham enfermos de diferentes moléstias, lhes traziam; e ele os curava, impondo as mãos sobre cada um. (Lucas, 4:40)

Se temos o dom de curar, não podemos obstinar-nos contra a vontade de Deus, como não devemos também envaidecer-nos com o fenômeno de restabelecer enfermos, pois tudo vem do Senhor e de Cristo. Somos apenas instrumentos da vontade divina.

A transmissão de energia curativa de uns para os outros é uma arte antiga, mas que somente era difundida no seio dos iniciados. As escolas temiam que o conhecimento da força magnética se popularizasse e o abuso proliferasse. Seria ele uma lâmina de dois gumes, movida pela ignorância.

A Planta que o Pai não plantou

Toda planta que meu Pai celestial não plantou,
será arrancada. (Mateus, 15:13)

Os acirrados inimigos de Jesus Cristo haviam chamado a sua atenção pelo fato de os seus apóstolos assentarem-se à mesa, sem primeiramente lavar as mãos, alegando que esse ato contrariava os mandamentos da lei de Moisés.

O Mestre, no entanto, retrucou-lhes: Macula o homem apenas o que lhe sai da boca e não o que por ela entra, isto é, o que contamina o homem não é o alimento que ele ingere, mas as palavras maledicentes com seu cortejo de pensamentos negativos e prejudiciais, dos quais o coração está cheio.

Álcool na infância

Álcool na infância - Wellington Balbo
Publicado no site espírita oconsolador.com.br

Semana passada foi noticiado por diversos órgãos de comunicação:
o jovem de 13 anos que se embriagou numa escola bauruense. O caso ganhou notoriedade porque o garoto ficou inconsciente e teve que ser encaminhado ao hospital.

Todavia,
não é nenhuma novidade crianças embriagarem-se. Eu, você, enfim, todos nós conhecemos infindáveis casos de pessoas que tomaram seu primeiro porre ainda nos verdes anos infantis.

A pergunta que fica é: Por que isto ocorre? Sem querer realizar uma caça às bruxas, uma das razões principais para as bebidas fazerem a cabeça dos jovens é justamente a benevolência para com o álcool.

Ser Espírita

Aprendendo a lidar com as crises
De Wanderley Pereira

Ser espírita não é ser nenhum religioso; é ser cristão... Não é ostentar uma crença; é vivenciar a fé sincera... Não é ter uma religião especial; é deter uma grave responsabilidade...

Não é superar o próximo; é superar a si mesmo... Não é construir templos de pedra; é transformar o coração em templo eterno...

Ser espírita não é apenas aceitar a reencarnação; é compreendê-la... como manifestação da Justiça Divina e caminho natural para a perfeição... Não é só comunicar-se com os Espíritos, porque todos indistintamente se comunicam, mesmo sem o saber...

Porta estreita

As Duas Estradas e as Duas Portas
(Mateus VII 13 14)

Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta e espaçosa é a estrada que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; porque estreita é a porta e apertada a estrada que conduz à vida e poucos são os que acertam com ela.

1. Cairbar Schutel

Duas são as estradas que se apresentam aos homens; a da evolução e a da degradação. Também são duas as portas que se abrem à pobre criatura humana: a porta da vida e a porta da morte.

Aqueles que caminham pela estrada da evolução, hão de forçosamente, passar pela porta estreita que conduz à vida. Os que descem o declive da degradação, hão de atravessar a porta larga para viverem na morte! Há vida na VIDA e há vida na MORTE! Na vida da Terra há morte, na vida do espaço a vida venceu a morte.

Allan Kardec e o livro dos Espíritos

Outros estudiosos, lúcidos e sérios, empreenderam o tentame de interpretar o homem, elucidando os mistérios nos quais ele se encontrava oculto. Através dos tempos foram realizadas pesquisas demoradas e aprofundada a sonda de averiguação no corpo ciclópico do conhecimento, buscando-se respostas.

Livros memoráveis foram escritos,
abordando o fenômeno da vida e especialmente o ser pensante, significando um passo audacioso nas interpretações valiosas. Ninguém, no entanto, logrou penetrar tanto nas causas geradoras da vida em si mesma conforme ele o conseguiu.

Mediunidade e Psicanálise

A Mediunidade e a Psicanálise
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
Revista Saúde e Espiritualidade

Há quase um século se estuda os fenômenos orgânicos e psíquicos da mediunidade. No Brasil um dos mais importantes estudiosos nesta área é o neuropsiquiatra Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, mestrado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor da Clínica Pineal Mind de São Paulo.

Nesta entrevista para a revista “Saúde e Espiritualidade” (“Health and Spirituality”), Dr. Sérgio nos conta um pouco de seus estudos e investigações sobre a glândula pineal e a mediunidade.

Inácio Bittencourt

Inácio Bittencourt
Grandes Vultos do Espiritismo
Portal do Espírito – www.espirito.org.br

Nascido a 19 de abril de 1862, na Ilha Terceira, Arquipélago dos Açores, Freguesia da Sé de Angra do Heroísmo (Portugal), e desencarnado no Rio de Janeiro a 18 de fevereiro de 1943.

Em plena juventude, emigrou para o Brasil, sem alimentar idéia de enriquecimento, mas buscando um ideal que sua intuição afirmava poder encontrar em sua segunda pátria. Sem qualquer proteção ou amparo, desembarcou no Rio de Janeiro, sozinho e com irrisória quantia no bolso. Entretanto, já era um jovem de caráter sério e de grandes dotes morais.

Miramez – Capítulo 105 do livro Médiuns

Miramez – Médiuns de Efeitos Físicos
Aconteceu que, enquanto conversavam e discutiam,
o próprio Jesus, se aproxima e ia com eles. (Lucas, 24:15)

Servimos de intermediários para os Espíritos e, em variados casos, ignoramos a nossa participação. Determinados guias espirituais, quando se aproximam dos médiuns, os fazem sensitivos, tirando as suas vestes e tornando-os visíveis aos olhos humanos.

Eis o que ocorreu com os dois discípulos de Jesus, quando iam de Jerusalém para Emaús: Cleophas e seu companheiro não perceberam que o Mestre caminhava com eles, ao cair da tarde, interessando-se pelas ocorrências na Cidade Santa.

A visão Quântica

A visão Científica, Social e Política
da humanidade - Livro Além da Matéria
Joseph Gleber (espírito) e Robson Pinheiro

Desde o século XVII as disciplinas científicas ou aquelas que buscavam ser reconhecidas como tais, procuravam estabelecer o seu prestígio imitando o paradigma mecanicista newtoniano.

Diante da repercussão dos métodos da ciência de Newton, que procurava ver o mundo de uma forma empírica, conforme a proposta do modelo de física cartesiana, os cientistas procuravam explicar todas as ocorrências do universo e o próprio cosmos utilizando métodos que fossem capazes de controlar e prever mecanicamente qualquer fenômeno e evento do universo.

De uma forma obsessiva, os homens de ciência adotaram uma pseudo-sabedoria, que mais tarde se refletiria em outros ramos do conhecimento humano. Os modelos criados a partir de então para explicar o comportamento social e econômico dos povos passaram a refletir o método cartesiano próprio da física newtoniana.