Registros Akáshicos

Akasha é uma palavra em sânscrito que segundo o hinduísmo e diversas correntes místicas significa "céu, espaço ou éter” e representa um conjunto de “conhecimentos armazenados misticamente no éter”, que abrange tudo o que ocorre, ocorreu e ocorrerá no Universo. Estes registros são encontrados na zona intermediária entre os mundos “astral e mental”, parcialmente astral e parcialmente mental, e, de certa forma, interpenetrando todos os níveis. Eles são um conjunto de registros como um infinito livro ilustrado de história mental.


O “Akasha é uma grande biblioteca”, que contém os “Registros das ações, pensamentos e emoções de cada alma” que ocupou ou ocupa um lugar no planeta Terra e em outros sistemas planetários. Todos os eventos de pequeno ou grande porte são permanentemente gravados na grade eletromagnética do planeta e do cosmos, são os “Registros Akáshicos”.

Anencéfalos na visão espírita

Por fortíssimas razões não existem bases racionais que justifiquem o aborto dos chamados “anencéfalos”, e os argumentos usados não apresentam consistência científica, legal e muito menos ética. A começar que não existem os anencéfalos, porque o termo “anencéfalo” (an + encéfalo) literalmente significa ausência de encéfalo, quando se sabe que em verdade esses fetos possuem alguma estrutura do encéfalo, como o tronco encefálico, o diencéfalo e, em alguns casos, presença de hemisfério cerebral e córtex.


O feto denominado equivocadamente de “anencéfalo” possui preservada a parcela mais entranhada do encéfalo, matriz, portanto do controle das funções viscerais, como: batimentos cardíacos e capacidade de respirar por si próprio, ao nascer. Como ainda são obscuros, para nós, os mistérios da relação cérebro-mente, não podemos permitir que nossa ignorância seja a condutora de decisões equivocadas como a do abortamento provocado desse feto. (Marlene Nobre, médica e presidente da AME - Associação Médica Espírita do Brasil)

Kardec e os conselhos de Erasto

Considerado por Allan Kardec como um Espírito que produziu comunicações que traziam o cunho incontestável da profundeza e da lógica, Erasto é um daqueles Espíritos a quem podemos chamar de sábio e profundo conhecedor da fenomenologia mediúnica. Não por acaso são encontradas muitas comunicações de sua autoria em um capítulo de “O Evangelho segundo o Espiritismo” e por todo “O Livro dos Médiuns”.


O capítulo XX, “Influência Moral do Médium”, é um destes. Tendo por objetivo aprofundar o conhecimento sobre a influência moral do médium na produção dos fenômenos espíritas, este capítulo é rico em informações para os espiritistas. Nele, Kardec desejava precaver os adeptos do Espiritismo contra o perigo de subestimar ou superestimar a influência dos médiuns na transmissão dos despachos de além túmulo.


Psicometria

Segundo a definição do Assistente Áulus, a palavra “psicometria” designa a faculdade que têm algumas pessoas de lerem “impressões e recordações ao contato de objetos comuns”. Psicometria é, também, faculdade mediúnica. Faculdade pela qual o sensitivo, tocando em determinados objetos, entra em relação com pessoas e fatos aos mesmos ligados. Essa percepção se verifica em vista de tais objetos se acharem impregnados da influência pessoal do seu possuidor.


Toda pessoa, ao penetrar num recinto, deixa aí um pouco de si mesma, da sua personalidade, dos seus sentimentos, das suas virtudes, dos seus defeitos. A psicometria não é, entretanto, faculdade comum em nossos círculos de atividade, uma vez que só a possuem pessoas dotadas de “aguçada sensibilidade psíquica”. E a nossa atual condição espiritual, ainda deficitária, não permite esses admiráveis recursos perceptivos.