Formação dos mundos

Na formação do planeta Terra, juntamente com outros mundos dispersos pelo espaço, foram estruturados também elementos etéricos, que constituíram a forma fluídica dos mundos. A matéria primitiva e a dela derivada vibram em vários campos ou dimensões.

Na formação do planeta, sob a amorável orientação da consciência cósmica de Jesus, foram também estruturadas as várias camadas dimensionais que compõem a realidade energética dos mundos. Os espíritos processam sua evolução ao longo dos milênios tanto na parte mais densa ou física quanto na parte extrafísica, que constitui a realidade energética da criação.


Tanto a parte física ou materializada como as dimensões paralelas que circundam as crostas dos mundos dispersos na amplidão estão estuantes de vida e movimento, constituindo campo abençoado de aprendizado para as consciências em processo de evolução. Interpenetrando-se e irradiando-se a partir da matéria densa que constitui os mundos ou planetas materiais, outros mundos existem, estruturados em matéria sutil, imperceptíveis ainda pelos instrumentos da tecnologia humana.

Entre os dois mundos

Diariamente mergulham na névoa carnal milhares de Espíritos abençoados pela sublime dádiva do recomeço. Simultaneamente, milhares de outros abandonam o casulo físico, carregando as experiências que vivenciaram durante o trânsito orgânico.

Enquanto uma verdadeira multidão desce ao proscênio terrestre para desenvolver os valores que jazem no âmago do ser, compacta massa humana retorna ao porto de origem, concluídos (ou não) os compromissos que assumiram antes do renascimento.


Espíritos imortais que somos, jornadeamos em sucessivas experiências fisiológicas, saindo do primarismo de onde procedemos no rumo da plenitude que nos está destinada. Atavicamente dependentes das afeições e das atitudes desenvolvidas, quase sempre repetimos os processos a que nos amoldamos, sem grandes estímulos para o prosseguimento.

Técnica da Mediunidade – 3 parte

Parte I – Plano Físico - Eletricidade

Corrente Direta: A corrente direta (também chamada contínua), é a que corre de um lado para outro do fio, sempre na mesma direção; ou seja, os elétrons entram por um lado do fio e saem pelo outro lado.

Segundo a convenção entre os cientistas, eles caminham do polo negativo para o polo positivo (embora o certo seja o contrário: mas os nomes dados aos polos foram errados desde o início, e os cientistas ainda não quiseram consertar as coisas, não se sabe por que).


Corrente Alternada: Na corrente alternada os elétrons não caminham, mas simplesmente se agitam, sem sair do mesmo lugar. E como a vibração é um vaivém constante, para a direita e para a esquerda, dizemos que a direção da corrente é alternada.

Abastecimento: Para que haja uma corrente, de qualquer tipo, é indispensável que os fios estejam ligados a um abastecedor, seja ele um acumulador, uma bateria ou um gerador de eletricidade.

Além da morte

O reino da vida, além da morte, não é domicílio do milagre. Passa o corpo, em trânsito para a natureza inferior que lhe atrai os componentes, entretanto, a alma continua na posição evolutiva em que se encontra. Cada inteligência apenas consegue alcançar a periferia do círculo de valores e imagens dos quais se faz o centro gerador.

Ninguém pode viver em situação que ainda não concebe. Dentro da nossa capacidade de auto projeção, erguem-se os nossos limites. Em suma, cada ser apenas atinge a vida, até onde possa chegar a onda do pensamento que lhe é próprio. A mente primitivista de um mono, transposto o limiar da morte, continua presa aos interesses da furna que lhe consolidou os hábitos instintivos.


O índio desencarnado dificilmente ultrapassa o âmbito da floresta que lhe acariciou a existência. Assim também, na vastíssima fauna social das nações, cada criatura dita civilizada, além do sepulcro, circunscreve-se ao círculo das concepções que, mentalmente, pode abranger. A residência da alma permanece situada no manancial de seus próprios pensamentos. Estamos naturalmente ligados às nossas criações.