O sistema solar gira em torno de Alcione,
estrela central da constelação de Plêiades
Por Christina Bastos Tigre
Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul
Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos
minuciosos. Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação —
localizada a aproximadamente 28 graus de Touro, levando 26.000 anos para completar uma
órbita ao redor de Alcione. A divisão desta órbita por 12 resulta em 2.160,
tempo de duração de cada era.
Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de “cinturão de fótons”. Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra.
Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de “cinturão de fótons”. Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do
cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da
Terceira Dimensão. A ida do homem à Lua, nos anos sessenta, simbolizou esta expansão,
já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.