As Drogas e a Dependência

As Drogas e a Dependência
Octávio Caúmo Serrano
Revista Internacional de Espiritismo

Se a
droga causa dependência, a dependência é também uma droga. Nenhuma novidade há no conceito acima. É voz corrente, que é preciso combater todo tipo de droga, porque ela destrói, além do corpo físico, o caráter do viciado.

O vício, todavia,
não está apenas na droga, mas no jugo a que ela nos submete, prevalecendo sobre a vontade e deixando evidente a nossa fraqueza, quando se trata da administração da nossa vida.

A pergunta primeira a ser feita é:

Cristianismo ou Cristicidade?

Infelizmente o cristianismo destes últimos dias tem deixado muito a desejar. Primeiro porque perdeu seu significado.

Segundo porque no decorrer dos anos, são dois mil anos na terra, ofuscou-se sua visão, perdendo então seu foco, seu significado e sua essência.

O
cristianismo hoje é visto por muitos como um dos meios mais sujos e corruptos da humanidade. Errados? Não! Nosso testemunho tem sido de vergonha, não temos o direito de arrogar-se a si mesmo o nome de cristão um vez que não agimos como os conhecidos “cristãos do Coliseu”, que não negando sua fé em Jesus, abriram mão das suas próprias vidas pela causa de Cristo.

Nós, ao contrário, abrimos mão de Jesus em prol da nossa vida; da nossa estabilidade, da nossa comodidade, do nosso bem-estar, da boa colocação social, da projeção sobre a média, do lugar de destaque.

Do dinheiro fácil, das riquezas às custas dos mais simples e ignorantes; enfim, mesmo confessando Jesus com a boca, somos capazes de negá-lo com nossas atitudes, escolhas, decisões, comportamentos e com a nossa própria vida.


Afinal, somos cristãos ou não? Dentro deste contexto maléfico, o que me resta, é abrir mão do
cristianismo-histórico-cultural, ou como muitos chamam, o “ser evangélico”, para ser de Cristo em minha totalidade.

O Dever - Lázaro - Paris - 1863

O dever é a obrigação moral, primeiro para consigo mesmo e, em seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida: encontra-se desde os menores detalhes, assim como nos mais elevados atos.

Refiro-me apenas ao dever moral e não ao dever que as profissões impõem. Na ordem dos sentimentos o dever é muito difícil de ser cumprido, pois se encontra em antagonismo com as seduções do interesse e do coração.

Suas vitórias não têm testemunhos e suas derrotas não estão sujeitas à repressão. O dever íntimo do homem é governado pelo seu livre-arbítrio, este aguilhão da consciência, guardião da integridade interior, o adverte e o sustenta, mas permanece, muitas vezes, impotente perante os enganos da paixão.


Origens do Sofrimento - Joanna de Ângelis

Origens do Sofrimento – 03 Capítulo
Do livro Plenitude de Joanna de Ângelis

Ainda segundo o budismo, as origens do sofrimento se apresentam por meio de condições internas e externas, resultando daí outras duas ordens: as cármicas e as emoções perturbadoras.

Indubitavelmente, conforme acentua a Doutrina Espírita, o homem é a síntese das suas próprias experiências, autor do seu destino, que ele elabora mediantes os impositivos do determinismo e do livre-arbítrio.

Esse determinismo (inevitável apenas em alguns aspectos: nascimento, morte, reencarnação) estabelece as linhas matrizes da existência corporal, propelindo o ser na direção da sua fatalidade última: a perfeição relativa.

Miramez - Capítulo 74 do livro Médiuns

Capítulo 74 – O Alcance Mediúnico

Como não será de maior glória
o ministério do Espírito? (II Coríntios,3:8)

O alcance mediúnico nos dá uma visão maior dos mistérios do Espírito.

Abre as portas de um entendimento mais lúcido, que qualifica a vida como um tesouro incomparável, e faz desaparecer a morte, metamorfoseando-a em diversos caminhos para a luz.

Se o conhecimento do corpo nos fascina a todos, quanto, e muito mais, o do Espírito? Conhecer deve ser a nossa urgência, como alunos na grande escola de Cristo.

A mediunidade se nos apresenta com uma força poderosa, que estimula a inteligência em todas as direções, clareia as deduções, amplia todos os sentimentos. Mas espera que o intelecto lhes dê segurança e que o coração lhe oriente os vôos nos altiplanos da vida.

Allan Kardec traça o roteiro, na influência do Cristo, para todos os médiuns de todos os tempos, que lhe sucederam em todas as gerações, em duas apenas: amar e instruir.

O que a mediunidade pode alcançar sem a instrução? O conhecimento é a chave com a qual poderemos atingir a pedra filosofal.


Parábola do Cego que Guia outro Cego

Parábola do Cego que Guia outro Cego
(Lucas VI, 39)

Porventura pode um cego guiar outro cego?
não cairão ambos no barranco?

Sabes que os fariseus ouvindo o que disseste, ficaram escandalizados? Mas ele respondeu: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada pela raiz. Deixai-os, são cegos guias de cegos. Se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco.

1. Cairbar Schutel

Há cegos do corpo e cegos do Espírito, e se horrível é a cegueira do corpo, mil vezes pior é a do Espírito. Entretanto, bem difícil, ou quase impossível é encontrar-se um cego a guiar outro cego, ao passo que, no que se refere às coisas do Espírito.

Vemos, por toda parte, cegos que guiam cegos! Qualquer homem, por haver freqüentado um seminário e ter envergado uma sotaina, já se julga com capacidade bastante para ser guia de cegos!

Nunca se viu um cego formado no Instituto de Cegos sair à rua guiando cegos, mas vêem-se, todos os dias, cegos mil vezes mais cegos que os primeiros, saídos do Instituto da Cegueira, guiando a multidão de cegos que encontram o barranco do túmulo e nele caem juntamente com seus guias!

Mas passemos à comparação: triste coisa é ver-se neste mundo um cego caminhando só, ou um cego a guiar outro cego, se tal fosse possível. Que acontece ao cego que caminha sem guia? Tropeça aqui, tomba ali, cai acolá; esbarra, fere-se, até que alma caridosa o tome pela mão e o conduza a casa!

A mesma sorte está reservada aos cegos que guiam cegos; tanto uns, como outros, passam pelos mesmos tormentos. Imagine agora um cego de espírito caminhando sozinho: um materialista, cego-voluntário, ao chegar ao mundo espiritual!

Como poderá ele caminhar? Este homem não procurou estudar o mundo espiritual, nem sequer acreditava na outra vida; ignora a significação das palavras imortalidade, eternidade, Deus! Que acontecerá a este cego ao passar as barreiras do túmulo? Que acontecerá a este Espírito ao ver-se num mundo completamente estranho?

Imaginemos, agora, um cego de Espírito conduzindo uma multidão de cegos da mesma natureza, como acontece aos guias das religiões tarifadas! Imaginemos esses cegos sucedendo-se no mundo espiritual.

Que será de todos eles? São cegos, o mundo onde entraram lhes é desconhecido! Como se arranjarão estes cegos, na sua entrada para um mundo cuja existência negaram absortos que estavam nas miragens de um Céu de beatífica contemplação, de um Purgatório de brasas e de um Inferno de chamas!

Decididamente, ninguém pode saber sem aprender, ninguém pode aprender sem estudar, assim como ninguém pode ver, sendo cego. A parábola de Jesus cabe a todos aqueles que fazem da fé um bloco de carvão e se submetem ao magister dixit, sem análise, sem estudo, sem exame.

Um cego não pode guiar outro cego; um ignorante do mundo espiritual não pode guiar as almas que para aí se encaminham. Esta parábola, que faz alusão ao sacerdócio hebreu, pode referir-se hoje ao sacerdócio romano e protestante, assim como os materialistas, modernos saduceus que tudo negam.

O difícil momento do planeta

O difícil momento do planeta
Ricardo Orestes Forni
Aumenta, assustadoramente, a agressividade, nestes dias, nos grupos humanos, sem que haja um programa de reequilíbrio, de harmonização individual ou coletiva.

Trata-se de uma guerra não declarada, cujos efeitos perniciosos atemorizam a sociedade.” – Joanna de Ângelis.

O planeta a que estamos veiculados, na fase evolutiva em que nos encontramos, encontra-se sob fortes mecanismos vibratórios de reforma.

Que o digam as cenas apresentadas do Rio de Janeiro pela televisão, no combate às drogas; a ameaça de um novo confronto entre as duas Coreias; o que já ocorreu no Afeganistão e no Iraque; as frequentes chispas do Irã, em relação à energia nuclear, com finalidades bélicas.

Não foi assim, também, na Primeira e na Segunda Guerra Mundial? E através de toda a história da Humanidade, teremos tido algum período de um jardim do Éden? Ou será que não tínhamos a veiculação de notícias, como temos nos tempos atuais?

Como a própria origem do planeta, tudo segue um ciclo supervisionado pelos Espíritos Superiores que comandam essa escola de almas.

Viagem Astral - O Sono

O Sono liberta inteiramente a alma do corpo. Quando dormimos, ficamos momentaneamente no estado em que nos encontraremos, de maneira definitiva, após a morte.

Os Espíritos que cedo se desprenderam da matéria por ocasião da morte tiveram sono inteligente; quando dormem, se reúnem à companhia de outros seres superiores a eles; viajam, conversam e com eles se instruem.

Trabalham até em obras que, ao morrer, acham concluídas. Isso nos deve ensinar uma vez mais a não temer a morte, visto que, conforme a palavra de um santo, morreis diariamente.


Viagem Astral - A história de Edward Morrel

Na casuística de projeção astral, existe um caso clássico que ocorreu no final do século XIX.

Condenado injustamente a cumprir pena de prisão perpétua na maior instituição penal da Califórnia, nos Estados Unidos, Edward Morrel ficou confinado em uma solitária subterrânea, sem janelas, de 1904 a 1908.

Para acelerar sua morte, os guardas submetiam Morrel a torturas inimagináveis. Eles o envolviam em duas camisas de força, imobilizando-o totalmente.


O Espírito e a evolução Cósmica

Entenda a jornada evolutiva do Princípio
Inteligente, centelha divina eterna e imortal,
em busca de sua realidade transcendental
Por Dr. Jorge Andrea

O processo evolutivo ainda é tema de discussões, em muitos aspectos. Tudo isso, pela dificuldade de explicar, no exclusivo parâmetro material, muitos de seus porquês.

Incluir o espírito no cerne da dinâmica evolutiva, diante de certos fatos e apreciações científicas bem avaliadas, é como decifrar e traduzir muitos dos problemas, até bem pouco obscuros e tidos como de difícil solução.

Quem moreja no terreno evolutivo tem por obrigação conhecer a existência de dois mecanismos básicos: o impulso interno, desenvolvido na intimidade do fenômeno e os fatores externos, constituídos pelas condições que o meio oferece.

Ave, Cristo!

Hoje, como outrora, na organização social em decadência, Jesus avança no mundo, restaurando a esperança e a fraternidade, para que o santuário do amor seja reconstituído em seus legítimos fundamentos.

Por mais se desenfreie a tormenta, Cristo pacifica!... Por mais negreje a sombra, Cristo ilumina!... Por mais se desmande a força, Cristo reina!...

A obra do Senhor, porém, roga recursos na concretização da paz, pede combustível para a luz e reclama boa vontade na orientação para o bem.

A idéia divina requisita braços humanos... A benção do Céu exige recipientes na Terra... O Espiritismo, que atualmente revive a apostolado redentor do Evangelho, em suas tarefas de reconstrução, clama por almas valorosas no sacrifício de si mesmas para estender-se, vitorioso.

Parábola do Avarento

28 Parábola do Avarento - (Lucas XII, 16:21)

As terras de um homem rico produziram muito fruto. E ele discorria consigo: Que hei de fazer, pois não tenho onde recolher os meus frutos? E disse: farei isto: derrubarei os meus celeiros e os construirei maiores, e aí guardarei toda a colheita e os meus bens e direi à minha alma:

Minha alma, tens muitos bens em depósito para largos anos; descansa, come e bebe e regala-te. Mas Deus disse-lhe: Insensato, esta noite te exigirão a tua alma; e as coisas que ajuntaste para quem serão? Assim é aquele que entesoura para si e não é rico para com Deus.

1. Cairbar Schutel

Quanto mais se avizinha o tempo do cumprimento da missão do divino Messias, mais ele intensificava o seu trabalho de difusão da doutrina de que havia sido encarregado, pelo Supremo Senhor, de trazê-la à Terra.

Os escribas e fariseus já faziam planos sinistros para acabar com a vida do Filho do Homem, quando o Mestre excelente iniciou a exposição das imaginosas parábolas que constituem um dos mais eloquentes capítulos do Novo Testamento.

A Parábola do Avarento é uma síntese maravilhosa do trágico fim de todos aqueles que não vêem a felicidade senão no dinheiro e se constituem em seus escravos incondicionais. Para esta gente, havendo dinheiro, há tudo.

Periclite a família, cambaleie a sociedade, arraste-se o mendigo pelas vias públicas envergonhado e descomposto, chore e soluce o aflito, grite de dores o enfermo miserável ou o inválido sem pão e sem lar, nada comove esses corações de pedra, nada lhes demove, nada consegue mudar-lhes ou desviar-lhes as vistas dos seus frutos, dos seus celeiros, do seu ouro!

São homens desumanos, sem alma; pelo menos ignoram a existência, em si mesmos, desse princípio imortal que deve constituir, para todos, o principal objeto de cuidados e de carinho. A avareza é a véspera da mendicidade, ou seja, o fator da miséria.

Quantos miseráveis perambulam pelas praças, implorando o óbolo e que, mesmo nesta existência, foram ricos, sustentaram grandezas, bastos celeiros transbordantes!

Quantos párias se arrastam pelas ruas, a bater de porta em porta, implorando uma esmola pelo amor de Deus! Qual a origem dessa situação penosa que atravessam, qual a causa desses sofrimentos? A avareza!

Ricos de dinheiro, eram pobres para com Deus, porque, embora não lhes faltasse tempo, nunca pesquisaram o próprio íntimo em busca de algo que existe, que sente, que quer e que não quer, que ama e que odeia, que vê o passado, que, ao menos, teme o futuro.

Nunca buscaram saber se essa centelha de inteligência que lhes dá tanto amor ao ouro, para ser tanta ganância pelos lucros terrenos poderá, quiçá, sobreviver a esse corpo que, de uma hora para outra, cairá exânime entregue ao banquete dos vermes!

O que valem riquezas efêmeras, sombras de felicidade que se esvaem, fumo de grandezas que desaparecem à primeira visita de uma enfermidade mortal!

O que valem celeiros repletos em presença do ladrão da morte, que chega em momento inesperado, e até quando nos julgamos em plena mocidade e com ótima saúde!

Míseros avarentos dos bens que Deus vos confiou! Pensais, porventura, que não tereis de prestar ao Senhor severas contas desse depósito? Pensai que eles hão de permanecer conosco e servirão para multiplicar cada vez mais a vossa fortuna?

Em verdade vos afirmo que vosso ouro se converterá em brasas a causticar vossa consciência! Em verdade vos digo que ele se transformará em peias e algemas resultantes da ação nefasta que exercestes em detrimento dos que tinham fome, dos que tinham sede, dos enfermos desprezados, dos pobres trabalhadores de quem explorastes trabalho!

Ricos! Movimentai esse talento que o Senhor vos concedeu! Granjeai amigos com esse tesouro da iniquidade, para que eles vos auxiliem a entrar nos tabernáculos eternos!

Fazei o bem; socorrei o pobre; amparai o órfão; auxiliai a viúva necessitada; curai o enfermo, como se ele fosse vosso irmão ou vosso filho; pagai com generosidade o trabalhador que está ao vosso serviço!

Fazei mais: comprai livros e aproveitai os momentos de ócio par vos instruir, porque um rico ignorante é tanto como um asno de sela dourada!

Ilustrai o vosso Espírito; fazei de vós tesouros e celeiros nos Céus, onde os vermes não chegam, os ladrões não alcançam, a morte não entra!

Lembrai-vos da Parábola do Avarento, cuja alma, na mesma noite em que fazia castelos no ar, foi chamada pelo Senhor!

Análise dos Sofrimentos - Joanna de Ângelis

Análise dos Sofrimentos – 02 Capítulo
Do livro Plenitude de Joanna de Ângelis

Buda ensinava que a única função da vida é a luta pela vitória sobre o sofrimento. Empenhar-se em superá-lo deve ser a constante preocupação do homem.

Após tentá-lo mediante o ascetismo mais austero e as disciplinas mais rígidas, o jovem Gautama afastou-se do monastério com alguns candidatos desanimados e foi meditar, calmamente, logrando a iluminação.

Estabeleceu a teoria do (caminho do meio) para alcançar a paz. Nem mais a austeridade cruel, nem as dissipações comuns, mas o equilíbrio da meditação.

Voltou-se então para a libertação dos homens e estabeleceu as quatro “Nobres Verdades”: o sofrimento, suas origens, a cessação do sofrimento e os caminhos para a libertação do sofrimento.

Miramez - Capítulo 073 do livro Médiuns

Tudo faço por causa do Evangelho
com o fim de me tornar cooperador com ele.
(I Coríntios, 9:23)

O sensitivo amante da verdade deve abster-se de afirmações mescladas de ilusões; quanto mais resguardo no enunciado, mais valor terá a sua presença.

Os dons mediúnicos são instrumentos divinos, cuja aplicação requer direções seguras, e onde o Evangelho de Jesus constitui o melhor instrutor, com a disciplina nos levando à conscientização dos nossos deveres.

A mediunidade educada é uma força poderosa na difusão dos ensinos do Cristo, porque revive a sua época com todo fulgor.

Os médiuns são homens diferentes? São os escolhidos dentre os outros? São perguntas generalizadas em meio das conversações sobre a Doutrina Espírita.

O Esquema da Felicidade - Irmão Saulo

Viver é fácil. Mas existir é muito difícil. As plantas e os animais vivem naturalmente. Os homens não podem apenas viver; precisam, também, acima de tudo, existir.

As filosofias existenciais confirmam a tese espírita ao sustentar, em nossos dias, como novidade filosófica, que o homem é um existente, um ser que existe conscientemente.

No Espiritismo aprendemos que a vida é infinita, mas as existências sucessivas na Terra e noutros mundos materiais são finitas.

Crianças Índigo e Cristal

Divaldo Pereira Franco
 fala em seu livro sobre a visão espírita
e a Nova Geração: as crianças índigo e cristal

Pergunta I.: Quem são as crianças índigo e cristal?

Desde os anos 70, aproximadamente, psicólogos, psicoterapeutas e pedagogos começaram a notar a presença de uma geração estranha, muito peculiar.

Tratava-se de crianças rebeldes, hiperativas que foram imediatamente catalogadas como crianças necessitadas de apoio médico.

Mais tarde, com as observações de outros psicólogos chegou-se à conclusão de que se trata de uma nova geração.

Uma geração espiritual e especial, para este momento de grande transição de mundo de provas e de expiações que irá alcançar o nível de mundo de regeneração.

As crianças índigo são assim chamadas porque possuem uma aura na tonalidade azul, aquela tonalidade índigo dos blue jeans (Dra. Nancy Ann Tape).