O Rabino Eliachim Bem Sadoch

O Enfrentamento com a Treva – Compilado do livro
Transição Planetária – Manoel P. de Miranda e Divaldo Franco

Os membros, que foram convocados entre os encarnados, eram companheiros adestrados no socorro aos Espíritos renitentes no mal e acostumados aos debates que sempre se travam durante os atendimentos especializados. O médium Joseval, que fora responsável pela dissertação da noite, veio trazido pelo mentor amigo, apresentando significativa lucidez, acostumado como se encontrava com os desdobramentos parciais pelo sono fisiológico e com as realizações espirituais em nossa esfera de residência.

Nesse comenos, um dos vigilantes que se encontravam à porta de entrada da instituição, veio notificar-nos que o grupo de rabinos judeus acercava-se, apresentando-se de maneira pomposa, com indumentárias extravagantes e o sumo sacerdote “Eliachim Ben Sadoch”, à frente, caminhava com orgulho mal disfarçado, estampando uma carantonha de ódio e soberba.

Perguntas sobre Obsessão

A obsessão por espíritos assusta muita gente, às vezes causando problemas que podem ser bem sérios. Mas a forma de resolver essa questão pode ser mais simples do que se imagina, desde que a pessoa obsedada realmente queira transformar sua vida para melhor.


O tema dos espíritos obsessores certamente está entre os mais comentados do Espiritismo. Para falar sobre o assunto, conversamos com Regina Helena Tuma Carlin, expositora da Federação Espírita do Estado de São Paulo, onde ministra aulas no curso preparatório, básico, mediúnico e aprendiz do Evangelho. Também trabalha com palestras de assistência espiritual à família, com temas como casamento, divórcio, amor-livre, sempre com abordagens à luz da Doutrina.

A Ciência em Kardec

Na segunda metade do Século XIX, quando Allan Kardec codificou a Doutrina Espírita, a Ciência humana recebia o trabalho gigantesco de sábios ilustres, Espíritos de elevada estatura que vieram até nós para modificar nossa compreensão sobre importantes fenômenos da natureza.

O método científico já estava discutido e divulgado por filósofos da estatura de “Descartes e Bacon”. Agora, a experimentação iria se estabelecer como a melhor forma de produzir conhecimento. Vale a pena fazermos uma revisão histórica desse momento vivido por Kardec e pinçarmos, nos seus textos, a contribuição que a Doutrina Espírita estava trazendo para a Ciência naquela época.

Com o que conhecemos hoje, temos certeza de que o cientista daquele século não tinha informações suficientes para compreender tudo o que estava sendo revelado para Allan Kardec, mediunicamente. Fica, também, a certeza de que até aos dias de hoje ainda não temos alcance para abrangermos cientificamente toda a obra da codificação. Há nela informações que a Ciência humana levará tempo para confirmar e compreender.

Sal grosso

O Sal Grosso é considerado um potente purificador de ambientes. Povos distintos usam o sal para combater o mau-olhado, e deixar a casa a salvo de energias nefastas. O sal é um cristal e por isso emite ondas eletromagnéticas que podem ser medidas pelos radiestesistas.

O Sal grosso
tem o mesmo comprimento de onda da cor violeta, capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos. Visto ao microscópio o sal bruto revela que é um cristal, formado por pequenos quadrados ou cubos achatados.


As energias densas costumam se concentrar nos cantos da casa, por isso, colocar um copo de água com sal grosso ou sal de cozinha equilibra essas forças e deixa a casa mais leve. Para uma sala média onde não circula muita gente, um copo de água com sal em dois cantos é suficiente. Em dois ou três dias, já se percebe a diferença. Quando se formam bolhas é hora de renovar a salmoura.

A solução de água e sal também
é capaz de puxar os íons positivos, isto é, as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos ambientes. Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma tempestade, esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e irritação.

Medicina e Espiritualidade

A medicina humana não admite a existência do Espírito, não reconhecendo, conseqüentemente, as doenças espirituais. No passado, porém, durante séculos, o Espírito era considerado causa de doença, principalmente na loucura onde parecia evidente seu parentesco com o mal.

Quando a Medicina começou a descobrir a fisiologia mecanicista dos fenômenos biológicos, excluiu dos meios acadêmicos a participação da alma, inclusive na criação dos pensamentos, que passaram a ser vistos como "secreção" do cérebro, e as doenças mentais, como distúrbios da química dos neurônios.


O médico espírita que pretender retomar, nos dias de hoje, a discussão sobre as doenças espirituais precisa expurgar, em primeiro lugar, a "demonização" das doenças, um ranço medieval que ainda contamina igrejas e repugna o pensamento médico atual.

A medicina moderna aprendeu a ajuizar os sintomas e os desvios anatômicos, usando sinais clínicos para fazer as classificações das doenças que conseguiu identificar. Para as doenças espirituais, porém, fica faltando conhecer "o lado de lá" de cada paciente para podermos dar um diagnóstico correto para cada necessitado.