Chakra Umeral

O Chakra Umeral ou Humeral, situa-se nas costas, e tem ligação direta ao úmero como o próprio nome indica. Está na altura da omoplata esquerda (entre e sobre o pulmão esquerdo). É um Chakra Espiritual, pois é através dele que as energias se conectam. É o Chakra mediúnico e de proteção porque equilibra as energias positivas e negativas em excesso, logo se prevê a sua importância assim como o porque de nossas dores nas costas. É um Gerenciador Energético.


É através dele que recebemos, em primeiro lugar, todos os contatos espirituais. É composto de duas hélices ou pétalas que giram no sentido horário quando captam energias (incorporação) e no sentido anti-horário quando repelem energias (desincorporação). Tem coloração variável, mas o azul e o verde são predominantes. Oscila entre as outras matizes, de acordo com a energia que está sendo captada.

Tupinambá

Em nome do Grande Espírito do Universo, queremos hoje assegurar a amizade, a benevolência e a generosidade de todos os caboclos com os homens da Terra. Embora saibamos que o homem no mundo dificilmente imagina o que nos inspira a amizade, estaremos a seu lado no despertamento da consciência espiritual. Se algum dia as armas dos homens tiraram nossa terra e nos tiraram nossa gente, temos a compreensão de que foi uma transição necessária para estabelecer uma nova etapa na vida dos povos do mundo. Nossa palavra e nossa dedicação são como as estrelas; não empalidecem nunca.


Aqui na Aruanda, na terra dos caboclos e de todas as gentes, sabemos a grandeza e o valor dos nossos céus, do ar que respiramos e do calor que aquece nossas almas. Aqui sabemos que não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Somos apenas espíritos que os preservam, e que um dia utilizamos tais recursos em favor de nosso povo. Toda a Terra e seus habitantes são e serão sempre sagrados para nossa gente, do mesmo modo como a Aruanda representa para nós o céu onde os guerreiros se reúnem em nome do sagrado, em nome da vida e do Grande Espírito.

Páscoa – visão espírita

A visão espírita sobre a Páscoa, a Quaresma e sobre a ressurreição de Jesus Cristo difere da visão das igrejas cristãs. A palavra “páscoa” significa “passagem” (vem do  hebraico: “pessach”) e é o dia em que se comemora a libertação do povo hebreu do cativeiro, libertado da escravidão por Moisés por volta de 1.441 A.C. Essa comemoração já era tradição quando o Nazareno ainda era menino, portanto, a Páscoa já era uma data comemorativa e comercial antes da morte do cristo. Desta forma, a Páscoa não surgiu para comemorar o seu fulgurante retorno do mundo dos mortos.


Baseados em uma fé raciocinada acreditamos que a espiritualidade superior, que rege os destinos da humanidade, se valeu dessa data para chamar a atenção do homem para a grande transformação que se avizinhava. E que permitiu que desde aquela Páscoa o mundo registrasse os grandes fatos históricos Antes de Cristo e Depois de Cristo (a.C. e d.C.). Foi para que ficasse gravada nos corações e mentes da humanidade a grandiosa lição do Mestre Divino: O perdão das ofensas.

Mestre sem precedente Jesus ensinou através do próprio exemplo como o seu povo deveria comemorar a verdadeira páscoa, numa alusão a todo seu evangelho de amor e de justiça.

Akhenaton

Descobrir Akhenaton é o mesmo que trazer à evidência um tipo de homem que busca ter uma visão do universo colocando seus ideais acima das circunstâncias materiais e políticas. Sua vida apresenta aspectos de uma procura que podemos qualificar como iniciática. Ela abre nosso coração para uma luz maior e enriquece-nos com uma experiência de grande coragem de alguém que acreditou em seu sentir.


A formação de Amenófis IV teve forte e positiva participação de seus pais, o faraó Amenófis III e a rainha Tii, um casal que a história registra como sendo de rara inteligência e com princípios morais elevados. Seu pai, homem de pulso forte, soube “se fazer” cercar de sábios que o assessoravam no governo do Egito e demonstrou grande capacidade de conquistar pacificamente o apoio dos países vizinhos.

Demonstrou também coragem para romper com algumas tradições impostas ao faraó, dentre elas, a de se casar com uma mulher sem origem na realeza, mas sim de origem modesta.
O faraó idealizava a formação de uma religião universalista, privilegiando em seu reinado o culto de Aton, apesar da forte influência de Tebas e seu deus Amon, o que certamente influenciou em muito a formação do pensamento de Akhenaton. Mais tarde, ainda vivo e durante o reinado de seu filho, Amenófis III apoiou as mudanças profundas promovidas por ele.

Cristo, Cristão e Crístico

Há uma grande dificuldade de compreensão entre estas três palavras. É importante conhecer a essência, a ideia que precisa levar a Humanidade a dar o enfoque correto a elas. Em primeiro lugar é preciso entender que a sua essência não é privilégio do mundo ocidental, mas de todas as regiões do planeta, independente de Filosofia, Cultura, Costumes, Visão Religiosa ou Espiritual.


Cristo vem da palavra grega “Krystos” que quer dizer “Ungido” ou “Ligado”. A visão dos povos da época em que Jesus veio para cumprir sua missão, para dar seu exemplo de vida, levou-os a cognominá-lo “Jesus o Cristo”, no sentido de que Êle pregava e vivia verdades mais elevadas estando portanto “ligado” a planos superiores.

Isto se deu porque a Humanidade, no seu todo e obviamente também de forma individual, sempre necessitou de símbolos superiores, fato inconteste comprovado pela adoração, inicialmente das forças da Natureza, e na sequência por Divindades, Ídolos, etc. Sendo assim nada mais natural do que a assertiva dada a Jesus, e diga-se de passagem, muito pouco para a expressão e o esplendor das suas mensagens e da sua missão aqui na Terra.

Quem é Jesus

O ano de 325 é especialmente importante para os cristãos, pois nele ocorreu o “Concílio de Niceia”, que oficialmente instituiu o Catolicismo ou Igreja Católica, que hoje é seguida por mais da metade dos cristãos espalhados pelo mundo, pois existem outras Igrejas, como a ortodoxa, a anglicana e outras que igualmente reúnem os cristãos (inclusive o Espiritismo).


Até esse ano os cristãos não possuíam nenhuma estrutura oficial que os representasse, apenas a comunhão das diversas igrejas com troca de correspondência e visitação de quando em vez entre seus representantes. Isso implicou, com o passar do tempo, que surgisse uma certa estrutura.

Antes do Concílio de Niceia, os cristãos eram organizados sob três patriarcas, os bispos de “Antioquia” de jurisdição sobre a Síria, a Ásia Menor e a Grécia; de “Alexandria” de jurisdição sobre o Egito e os Bispos de “Roma” de jurisdição sobre o Ocidente. Posteriormente os bispos de “Constantinopla e Jerusalém” foram adicionados aos patriarcas por razões administrativas. Não era uma hierarquia formal, mas os patriarcas (ou bispos) dessas localidades agiam no sentido de ajudar a resolver conflitos.